Infelizmente, os ataques de pânico são mais frequentes do que a maioria pensa. Uma em cada quatro pessoas, em algum momento da vida, já teve uma crise de medo incomum. Estima-se que entre 4 e 6 milhões de brasileiros sofram com este distúrbio. Essa forte sensação de medo e mal-estar, chamada de síndrome do pânico, possui sintomas bem característicos e opções de tratamento bastante eficazes. Saiba mais sobre este assunto, a seguir.
A síndrome do pânico, também chamada de transtorno do pânico, é um tipo de perturbação mental. Caracteriza-se por crises de ansiedade e sensação de angústia muito intensas. Os ataques de pânico surgem de repente, sem aviso prévio, em qualquer situação ou período do dia. Inclusive, pode acontecer até mesmo durante o sono.
Em geral, os pacientes sentem as mãos geladas e o coração disparado. Estes sinais são acompanhados de uma eterna sensação de que algo grave está prestes a acontecer. A impressão é de que a pessoa irá morrer. Muitas vezes, os ataques de pânico são confundidos com problemas cardiológicos e ataques cardíacos.
A manifestação dos ataques de pânico está associada a muitos fatores, desde genética até estresse. É mais comum em populações que vivem em grandes centros urbanos, sofreram violência, possuem alto nível de estresse ou estão passando por uma grande mudança em sua vida.
A síndrome do pânico é mais frequente de acontecer no início da vida adulta, mas pode atingir pessoas de todas as idades e em qualquer período.
A síndrome do pânico ocorre porque a ansiedade atinge um nível tão alto que libera mediadores químicos na circulação sanguínea, provocando essas alterações. A forte descarga de adrenalina em nosso corpo causa alguns sintomas perceptíveis, como:
Como esses sintomas ocorrem inesperadamente, sem um motivo aparente, a pessoa tem a sensação de que está morrendo. Ou, ainda, de que está perdendo o controle físico e mental. O pico das crises dura de 10 a 20 minutos e a crise toda pode durar até 60 minutos.
A boa notícia é que existe sim tratamento para a síndrome do pânico! Medicamentos e psicoterapia são trabalhados em conjunto para aliviar os sintomas e restaurar a saúde dos pacientes. Sendo assim, é preciso consultar um profissional da saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, para que o melhor recurso terapêutico seja indicado ao seu caso.
Ter síndrome do pânico não é sinal de fraqueza ou loucura, como muitas vezes ouvimos por aí. Não tenha preconceito! Procure suporte psicológico e evite que as suas crises possam desencadear outras doenças psiquiátricas. Busque ajuda imediata caso você sinta algum dos sintomas relatados neste artigo. Cuide de você o quanto antes!
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